A Série BH Instrumental segue seu curso em 2022 em ritmo de itinerância. Depois da estreia da temporada, que aconteceu no mês de junho, na Praça do Papa, com uma edição especial que apresentou sete shows, culminando com a estreia nacional da nova turnê de Hermeto Pascoal e seu grupo, o projeto anuncia agora as próximas etapas de circulação. Serão mais quatro edições até o final do ano, a começar pelo dia 27 de agosto, na Praça Floriano Peixoto, seu espaço mais tradicional.
Nesta próxima edição, a Série BH Instrumental recebe em Belo Horizonte o grupo paulistano Choronas, quarteto formado por Maicira Trevisan (flauta transversal), Ana Cláudia César (cavaquinho), Rosana Bergamasco (violão de 7 cordas) e Miriam Cápua (percussão) que celebra na ocasião sua longa trajetória na música instrumental, especificamente no choro, com o show “Choronas 25+”. O formato da edição tem ares de mini-festival, já que mais três atrações sobem ao palco. Selecionados pelo Edital Série BH Instrumental, importante instrumento de fomento da cena musical da cidade, abrem a edição os grupos Marcos Andrade Quarteto, Ueverton Lamim & Quarteto e o Duo Foz, de Natália Mitre e PC Guimarães, com a participação de Alexandre Andrés.
A Série BH Instrumental é realizada pela Veredas Produções com o patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
CONHEÇA AS ATRAÇÕES:
AS CHORONAS | Choro, baião, maxixe, samba. Os mais brasileiros ritmos da música popular compõem o variado repertório do grupo Choronas, primeiro grupo de choro feminino do Brasil. Obras tradicionais se alterna com outras mais recentes nas apresentações do grupo, que é formado por Maicira Trevisan (flauta transversal), Ana Cláudia César (cavaquinho), Rosana Bergamasco (violão de 7 cordas) e Miriam Cápua (percussão). O show “Choronas 25+” é uma cronologia do choro e também da trajetória do grupo, em comemoração aos seus 25 anos de carreira. A história do ritmo é comentada e tocada pelo grupo, atravessando o repertório de seus quatro discos lançados, que inclui clássicos como “Corta Jaca”, de Chiquinha Gonzaga e “Flor Amorosa”, de Joaquim Callado, até compositores atuais como Luís Pardal (“Edgar foi à Feira”), além de composições próprias.
MARCOS ANDRADE QUARTETO | Marcos Andrade é contrabaixista, natural de Belo Horizonte. É formado em música popular pela UFMG e passou pela Universidade Livre de Música Popular Bituca. Em 2018, foi vencedor do Prêmio Jovem Instrumentista do BDMG Cultural. Ele foi um dos selecionados do Edital Série BH Instrumental na categoria Novos Talentos e apresentará com o grupo formado por Nikolas Yuri (piano), João Gabriel (guitarra) e Rudney Carneiro (bateria), um repertório com releituras de obras de artistas consagrados como Milton Nascimento e Djavan, além de suas composições próprias e inéditas, especialmente para este show.
UEVERTON LAMIM & QUARTETO | Também contrabaixista, Ueverton Lamim apresenta o show “Sobre Mim”, seu trabalho mais recente que une composições próprias e novos arranjos para autores que admira. Ele vem acompanhado pelo Quarteto formado por Silas Prado (sax), Acauã Ranne (guitarra), Dudu Amendoeira (teclado) e Fabrício Ferreira (bateria). Lamim é formado pela UFMG e também estudou na Universidade Livre de Música Popular Bituca e, além de instrumentista e compositor, atua como educador musical, já tendo sido também integrante da Geraes Big Band, da UFMG, sob regência de Rafael Martini.
DUO FOZ CONVIDA ALEXANDRE ANDRÉS | Um dos mais celebrados encontros da música instrumental na atualidade, a vibrafonista Natália Mitre e o guitarrista PC Guimarães vêm, com o Duo Foz, alçando voos cada vez mais altos para outros cantos do país. Vencedor do Prêmio BDMG Instrumental em 2021, na categoria principal e também de melhor arranjo, o grupo lançou o primeiro disco, “Interseção dos Mundos”. O repertório já foi apresentado em Belo Horizonte, São Paulo e Salvador, mas vai ser na Série BH Instrumental que, pela primeira vez, o som de Natália e PC vai ocupar a praça pública, que amplia e democratiza o acesso à música instrumental. Na ocasião, eles estarão acompanhados pelo parceiro de todas as horas, que esteve presente desde o primeiro movimento do duo: o flautista Alexandre Andrés, nome amplamente reconhecido na cena instrumental brasileira. O show Duo Foz convida Alexandre Andrés integra a seleção de artistas pelo Edital Série BH Instrumental na categoria Circulação.
E VEM MAIS POR AÍ
Já em setembro, a Série BH Instrumental migra para o teatro para uma ocasião muito solene: a celebração dos 65 anos de carreira do percussionista e baterista Robertinho Silva. Aos 81 anos, Robertinho é um artista que esteve em todos os principais momentos e movimentos musicais do país e é considerado um dos principais formatadores da linguagem da bateria dentro da música brasileira. A comemoração já tem data e local confirmados: dia 14 de setembro, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas. Como de costume, o acesso será gratuito.
Em novembro e dezembro, a Série BH Instrumental vai a Betim, para duas edições, uma em cada um desses meses, ambas no Teatro Municipal recém-inaugurado no município da região metropolitana, com programação que em breve será divulgada.
SOBRE A SÉRIE BH INSTRUMENTAL
Realizado pela Veredas Produções, há aproximados 15 anos, com idealização de Rose Pidner, o projeto integra o Circuito Instituto Unimed-BH e busca divulgar a música instrumental. A série traz aos palcos grandes instrumentistas, com o objetivo de formar público para o gênero e popularizar o acesso a espetáculos de qualidade, desenvolvendo, assim, a consciência crítica dos cidadãos. Conta com o patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, através do incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores.
SOBRE O INSTITUTO UNIMED-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando à formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentar a economia criativa, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$155 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, fundos do Idoso e da Infância e Adolescência, com o apoio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. No último ano, mais de 6,5 mil postos de trabalho foram gerados e 4,8 milhões de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Acesse www.institutounimedbh.com.br e saiba mais.
